Unidos venceremos?

Posted at 19:30
Escrever nunca é uma tarefa fácil, sempre se deve prestar atenção em vários fatores. Sua ortografia, sua coesão, legibilidade, entre outros. Porém, junte várias pessoas fazendo o mesmo tempo e corrigindo-o ao mesmo tempo, ao vivo, live, pronto. Isso faz com que a tarefa se torne mais simples? Bom, como tudo na vida, tem seus prós e seus contras.

Quando se produz um texto de forma coletiva, o ditado "Duas cabeças pensam melhor que uma." se faz valer. O poder de agregação de informações em um texto criado por várias pessoas, com certeza é muito maior do que um feito por uma pessoa só. Porém, esbarramos em barreiras de desentendimento dessas informações. Às vezes o que você acha válido e quer que vá para o produto final, não é tão válido assim para a pessoa que está redigindo o texto com você e ela acaba por apagar seu trabalho. Repetir um texto ou uma informação por várias vezes para convencer seu colega pode se tornar um trabalho enjoado e cansativo. O que se espera de um trabalho como esse? Uma certa simbiose e mutualismo dos participantes, mas aí caímos na outra principal barreira de um trabalho coletivo, que é a de depender da boa índole e noção de quem você trabalha.

Apesar de um texto coletivo ser criado por várias pessoas, ele é totalmente dependente de cada uma delas. Afinal, o resultado total dele é composto pelas várias inserções ou correções de todos os participantes. O que traz a responsabilidade para cada um de dominar o assunto principal, ou algum segmento dele, para que a sua contribuição seja válida.

A importância de cada um se dá apartir do momento em que o que mais importa para ele é a sua contribuição e que ela seja bem feita para ajudar os demais em seu objetivo ideal.

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Português vs PorTUGUeIxXx

Posted at 19:36
Estava lendo meu post anterior, no qual o professor Castilho me alertou para um erro gramatical que cometi, e por isso resolvi escrever sobre o que está acontecendo com o português das pessoas, principalmente na internet.

Vamos começar com as ressalvas. Apesar de eu achar muito feio ler algo com gramática errada, acho que ninguém está imune de cometer erros, assim como fiz no post anterior.O problema é quando ele é cometido de propósito.

Na internet, com seus Messengers, chats e afins, aprendemos a "encurtar" as palavras para que ganhássemos tempo. Sem problema nisso. Mas não consigo dormir pensando no por quê de alguém escrever um não como "naum" ou um então como "entaum". O que se ganhou nisso? Sonoridade? Plástica? Nada, apenas 1 letra a mais.

O que dizer da nova moda de ser emo e digitar errado, só por diversão? Imagine, errar sempre e não ser cobrado, porque isso é bonito de ser feito. Sonho de qualquer criancinha em formação.
Se você não conhece como os emos escrevem, leia a próxima frase, se já conhece, pule-a é o melhor a fazer.
Xi eu começxaxci a ixcrevê axim, até u final du meu poixti? Vuxe liria? É, eu também não. Existem inclusive sites na internet que convertem o seu texto normal, para um texto em "miguxês" que é o nome dado a esse novo "dialeto" criado. Você pode testar um deles, clicando aqui.

Qual o objetivo deste post, dizer que eu sou chato? Há! Para alguns talvez. Só quero dizer que você pode escrever da maneira que quiser em seu Messenger ou chat da internet. Mas começo a me procupar quando vejo crianças escrevendo errado em suas redações para o colégio, jovens errando em seus primeiros currículos ou e-mails enviados para futuros empregos e não sendo levados a sério por causa do que dizem.

Afinal, quem são os culpados desse cenário? Os pais? As escolas? O governo? Com certeza todos poderiam cobrar mais, exigir algo diferente e têm sua parcela de culpa. Acontece que o principal culpado é quem se acomoda e prefere o mais fácil e simples. Já que estamos no mundo das belezas, não custa nada ser bonito até nas palavras.
Um texto de um velho de 20 anos.

Um abRAXXu GeNti!!!!!

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Mais do Mesmo.

Posted at 19:36

Lendo o texto de Gisela Anauate, sobre o livro O Que a Baleia Shamu me Ensinou sobre Vida, Amor e Casamento escrito pela jornalista Amy Sutherland, podemos nos enganar facilmente achando que ele foi um texto concebido apenas para a internet, devido o seu jeito mais descontraído de se ler, com uma dinâmica não muito comum para mídias impressas. Só nos damos conta que ele não foi feito somente para web quando não achamos nenhum link para mais informações ou mídias que ajudem a ilustrar a matéria.
Gisela mostra, e muito bem, como, impulsionados pelo sucesso de Marley e Eu, a indústria e os autores saíram publicando histórias sobre seus aprendizados com seus animais de estimação ou até mesmo como no caso de Shamu nem tão de estimação assim. Se a matéria não fosse escrita com esse ar mais leve e de sarcasmo sobre o livro em questão, seria triste.
No fundo, leio esta matéria e trago comigo o mesmo sentimento que a autora. Porque sempre banalizamos as coisas que deram ou dão certo? Porque executamos essa repetição exacerbada que torna todas as coisas boas e únicas em algo feito em série e que visa o lucro? Até o "eu te amo" não faz mais tanto sentido hoje em dia.
Todos tem sua liberdade de expressão, e devem contribuir da maneira que acham melhor, assim como fez Amy e também Gisela. Fica a nosso cargo saber o que consumir, quantidade ou qualidade.

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Cada um na sua pirâmide.

Posted at 19:26

Analisando os 2 textos apresentados pelo blog de Redação Jornalística, nota-se rapidamente que o primeiro texto é o que possui a técnica da pirâmide invertida para sua construção. Com a presença do Lead nos primeiros parágrafos dando a maioria das informações relevantes para o entendimento do texto para o leitor a técnica da pirâmide se torna mais notória.
Lendo o segundo texto, ou no caso o Texto B, podemos notar que não há a mesma preocupação com a forma ou de respeito a um padrão como observamos no Texto A ou nos textos que encontramos em jornais por aí.
Como em quase tudo de novo e bom que encontramos na web agora, o segundo texto, apesar de ter sido suprimido, demonstra facilmente que ele tem um ar mais poético e que procura cativar o leitor de outras maneiras além da informação em si.
Essa é a linguagem da web, o simples, o bonito e o funcional andando lado a lado. Com a facilidade de "linkar" uma notícia na outra, de achar uma imagem ou vídeo a respeito de um assunto, podemos enriquecer o nosso texto. Chamar a atenção do leitor com algo além da informação, algo a mais.
O prazer é todo nosso.

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Grito do Povo

Posted at 19:45

Ao entrar no site www.bocadopovo.com.br, você se depara com um design simples, mas que funciona para o público leitor do site. Este site tem como principal função, dar o momento da palavra para os seus visitantes, botar-lhes em um palanque para que possam falar seus temores ou considerações sobre a notícia lida. Com matérias que falam desde música até chacinas em Salvador o site se destaca também pela diversidade.
Quando acessamos a seção Você Avaliando, notamos o ápice do site. Ali se encontram os comentários dos leitores sobre as notícias que lêem. Notamos apenas na escrita quais são os advogados, os médicos, as diaristas e pedreiros que estão falando ali. Todos escrevem, de maneira certa ou errada, com coesão ou não. Escrevem simplesmente pela vontade de se expressar sem retaliações às vezes da sua própria vergonha, que desaparecem quando se está na frente de um computador.
Os comentários que mais me chamaram a atenção foram os relacionados a notícia sobre a chacina acontecida em Salvador nos últimos dias. Se vê comentários desde mães preocupadas até cidadãos comparando Salvador ao Rio de Janeiro.
Com certeza este tipo de site faria bem a qualquer cidade do globo, inclusive Florianópolis. Em Florianópolis podemos encontrar muitas pessoas com instrução suficiente para discutir qualquer tipo de assunto, assim como os "manés" que nos trariam os conceitos mais saudosistas e engraçados de cada notícia em seus comentários, como é de costume vemos eles fazendo em suas conversas diárias.
Fica aí a dica para você exercitar sua escrita e vontade de se expressar, todos devem fazê-lo com as ferramentas que dispõe. O site www.bocadopovo.com.br é uma delas.

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Usar a capa de Invisibilidade? Sim ou Não?

Posted at 19:43
Bom, ouve-se falar bastante sobre Web Invisível. Em tempos que tudo está "logo ali" para nós, devido aos sites de busca, como Google e seus companheiros, existem alguns site que ainda se encontram alheios a esta malha de sites mapeados. Estes sites formam a Web Invisível.
Buscando a definição do termo Web Invisível (em um mecanismo de busca, obviamente), esbarramos justamente na definição mais óbvia: é invisível porque o resto não consegue ver, são sites "escondidos".
Como fazer para achar um desses sites? Fácil, você "só" tem que saber o endereço dele, pois essa será a única forma que você vai conseguir acessá-lo.
O principal porquê deste sites não serem achados pelos mecanismos de busca é o fato de o seu conteúdo ser armazenado de maneira diferente das demais. Normalmente, seu conteúdo se encontra dentro de alguma base de dados que revelaria o seu conteúdo apenas se ela mesmo fosse interrogada sobre estas informações, impossibilitando que os sites como nosso famoso Google que escaneiam apenas o texto HTML das páginas os achem.
Botando lado a lado os nossos conhecidos tipos de web, Invisível e Superficial (o comum), vemos vantagens e desvantagens de cada um.
Se você está atrás de mais segurança e principalmente privacidade para o seu conteúdo, invista na Web Invisível. Porém, se você deseja que o mundo todo veja o que você está dizendo, ou a mensagem que está passando, use a Web Superficial.
Em suma, você deve usar uma delas caso queira que apenas quem você informou sobre o link do seu site o acesse, a outra faz valer o grande barato da internet que é a troca de informações entre tudo e todos.
A escolha fica com você, fazer um outdoor ou passar um bilhetinho por debaixo da mesa?

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Enfim, de volta.

Posted at 19:32
Texto Offline:

Depois de quase 2 anos e meio fora da presença dos seus fãs, a banda Slipknot retornou aos palcos da mesma maneira que os deixou anteriormente, avassaladora. No dia 7 de julho, no Mayhem Festival, sediado na cidade de Seattle, Estados Unidos.
Tocando músicas de cds consagrados da banda, como Subliminal Verses e Disasterpieces. A banda do estado de Iowa, trouxe aos seus fãs todas as suas letras que os próprios integrantes denominam como cruas e claustrofóbicas, juntamente com seus lançamentos de seu próximo cd que será intitulado When All Hope Is Gone, com lançamento marcado para o dia 26 de agosto.
Aos fãs que não podem comparecer aos shows, resta esperar e preparar seus aparelhos musicais, pois o som está mais pesado do que nunca.


Texto Online:


Eles voltaram. Foi no dia 7 de julho, quando ouvi os primeiros vídeos que foram liberados no Youtube com a performance dos integrantes mascarados que tive certeza que o Slipknot estava de volta.
Depois de quase 2 anos e meio de espera, ouvir os primeiros acordes da introdução de Surfacing com o grito da galera ao fundo, foi revigorante.
Renovados, com direito a máscaras novas, Slipknot voltou a fazer a alegria de seus fãs no Mayhem Festival, na cidade de Seattle. Tocaram praticamente todos os hits da banda, como Spit it Out, Before I Forget e outras. Porém, o destaque ficou para a hora em que o vocalista Corey Taylor, anunciou a música Psychosocial, novo single do futuro álbum da banda com lançamento previsto para 26 de agosto. A multidão veio a baixo e como de costume cantou o mais alto possível junto com o vocalista.
Como todo fã, gostaria de estar lá, mas não foi possível (moramos no Brasil, fazer o que?). Enquanto isso esperamos, pois a banda promete uma turnê mundial no ano que vem, provavelmente o Brasil deve estar inserido, pois a banda já esteve aqui e prometeram retornar mais rápido. Abaixo alguns vídeos da banda, atuais e do seu show no Brasil. Dêem uma olhada.








Corey, promessa é dívida.